O Ministério da Cultura e Informação especificou, em comunicado, divulgado nas redes sociais, que cada morte e outros crimes contra representantes da comunicação social vão ser investigados.
O Ministério acrescentou também que outros 13 jornalistas tinham sido feridos, oito raptados ou detidos e três outros continuam dados como desaparecidos.
Avançou ainda que vários crimes tinham sido cometidos contra jornalistas de 11 países, incluindo a Ucrânia.