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Aurélio dos Santos, mais conhecido no mundo artístico por Auras, lança o seu primeiro CD intitulado Escravo de África, esta quinta-feira, no Auditório do BCA, em Chã de Areia, na Praia.
De acordo com Auras, o CD traz 11 faixas, sendo um instrumental, seguindo os estilos tradicionais designadamente funaná e mazurca.
"Trago uma mensagem que relata a nossa cultura e a história de Cabo Verde. Também há músicas que trazem mensagens para crianças", informa, para anunciar que fará também uma apresentação ao público no sábado 19, no Quintal da Música.
O jovem artista explica que o título do CD deve-se ao facto de haver uma música no disco com o mesmo título que lhe marcou muito. "Essa música traz uma mensagem muito bonita, daí a escolha".
Auras considera que a sua inspiração é algo momentânea e define a música como sendo uma arte de se comunicar com o mundo.
O artista garante que há todas as condições para que a música de Cabo Verde seja respeitada a nível mundial, embora reconheça que há muitas dificuldades dos artistas nacionais residentes em produzirem os seus trabalhos.
O músico que além de cantor também toca guitarra e teclado é da opinião que em termos de promoção, os artistas enfrentam várias dificuldades como falta de produtores, gravadoras e financiamentos que são instrumentos necessários para a promoção da música, do artista e do país.
"A nossa música é basicamente consumida só no nosso país, chegando em pequena dimensão à nossa comunidade imigrada. Para chegar aos palcos internacionais falta ainda fazer um grande trabalho que cabe a todos", assegura.
Auras anuncia que há uma necessidade de se trabalhar mais a formação dos músicos nacionais, ou seja, deve haver uma maior aposta em educação musical, uma vez que por essa via está-se a fazer muito para o desenvolvimento da nossa cultura, sobretudo na sua vertente musical.
De acordo com Auras, o CD traz 11 faixas, sendo um instrumental, seguindo os estilos tradicionais designadamente funaná e mazurca.
"Trago uma mensagem que relata a nossa cultura e a história de Cabo Verde. Também há músicas que trazem mensagens para crianças", informa, para anunciar que fará também uma apresentação ao público no sábado 19, no Quintal da Música.
O jovem artista explica que o título do CD deve-se ao facto de haver uma música no disco com o mesmo título que lhe marcou muito. "Essa música traz uma mensagem muito bonita, daí a escolha".
Auras considera que a sua inspiração é algo momentânea e define a música como sendo uma arte de se comunicar com o mundo.
O artista garante que há todas as condições para que a música de Cabo Verde seja respeitada a nível mundial, embora reconheça que há muitas dificuldades dos artistas nacionais residentes em produzirem os seus trabalhos.
O músico que além de cantor também toca guitarra e teclado é da opinião que em termos de promoção, os artistas enfrentam várias dificuldades como falta de produtores, gravadoras e financiamentos que são instrumentos necessários para a promoção da música, do artista e do país.
"A nossa música é basicamente consumida só no nosso país, chegando em pequena dimensão à nossa comunidade imigrada. Para chegar aos palcos internacionais falta ainda fazer um grande trabalho que cabe a todos", assegura.
Auras anuncia que há uma necessidade de se trabalhar mais a formação dos músicos nacionais, ou seja, deve haver uma maior aposta em educação musical, uma vez que por essa via está-se a fazer muito para o desenvolvimento da nossa cultura, sobretudo na sua vertente musical.
