RAIZ DI POLON 25anos a dançar

PorDulcina Mendes,30 jan 2016 6:00

A companhia de dança Raiz di Polon foi fundada em Cabo Verde, em 1991. Actualmente é um dos grupos mais marcante na dança contemporânea cabo-verdiana. 

 

Através do projecto e espectáculo “Dançar Cabo Verde” de Clara Andermatt e Paulo Ribeiro, em 1994, o grupo entrou em contacto com a dança contemporânea europeia.

Alguns dos bailarinos da companhia continuaram a dançar nas peças cabo-verdianas de Clara Andermatt, e Raiz di Polon começou a organizar workshops e aulas de dança em Cabo Verde, no âmbito do projecto “Dançar o que é Nosso”.
A partir daí, os membros da companhia embarcaram por um caminho difícil, mas extremamente cativante, na procura de novos rumos para a dança cabo-verdiana.
Em 1997, Raiz di Polon criou a sua primeira peça de dança contemporânea, “Até ao fim”, que foi apresentada em Cabo Verde e Portugal.
Depois, veio “Pêtu”, da autoria de Mano Preto, por encomenda do Festival Danças na Cidade 99, tendo estreado em Lisboa em Novembro de 1999. “CV Matrix 25”, também de Mano Preto, foi a seguinte criação, e em 2001 “Konquista”, ambas com estreias no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Em 2002, e a convite de Danças na Cidade, Raiz di Polon cria “Duas sem Três” da autoria de Mário Lúcio e com coreografia de Bety Fernandes e Rosy Timas. Em 2003, o grupo dançou “Ruínas”. Desde então, a companhia já apresentou várias outras peças, no país e no estrangeiro.  

 Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 739 de 27 de Janeiro de 2015.

Concorda? Discorda? Dê-nos a sua opinião. Comente ou partilhe este artigo.

Autoria:Dulcina Mendes,30 jan 2016 6:00

Editado porRendy Santos  em  29 jan 2016 17:09

pub.
pub
pub.

Últimas no site

    Últimas na secção

      Populares na secção

        Populares no site

          pub.