Arménio Vieira faz parte da primeira mesa de debate sob o tema “Hoje são estas as palavras, amanhã não sei”, que aconteceu na quarta-feira, 21, dividindo-a com Ana Luísa Amaral, Fernando Pinto Amaral, Filipa Leal e Maria Antónia Palla.
Já o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, participa na mesa “Escrever é um acaso de circunstâncias”, juntamente com Alberto S. Santos, Hugo Mezena, Isabel Rio Novo e Miguel Real, hoje, e José Luís Tavares da mesa “Entre mim e a escrita, o purgatório”, amanhã, junto com Alicia Kopf, Daniel Jonas, Luís Sepúlveda e Onésimo Teotónio Almeida.
Este é um festival que se realiza anualmente e celebra a escrita em língua portuguesa e espanhola, e realiza-se sempre no mês de Fevereiro, e acolhe escritores provenientes da Península Ibérica, América Central e sul e da África Lusófona.
O evento conta com a participação de mais de 80 escritores de 14 nacionalidades e diferentes geografias de línguas hispânicas e portuguesas e com o lançamento de 14 livros.
Ao todo, serão realizadas 11 mesas redondas, que incluem debates sobre escrita, tradução, literatura e outros temas, no Cine-Teatro Garrett, Póvoa do Varzim.
Ao longo dos três dias serão debatidos temas como “Hoje são estas as palavras, amanhã não sei”, “Escrever para não salvar o mundo”, “O que escrevo atormenta o que sou”, “Escrevo para me desacorrentar da verdade”, “Imparcialidade da escrita” e “Entre mim e a escrita, o purgatório”.
O festival arrancou com o anúncio do vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa e a habitual conferência inaugural, com o escritor brasileiro Ignacio de Loyola Brandão.