Eurico Barros, juntamente com conterrâneos seus, revelou-se como poeta através do Movimento Pró-Cultura em inícios da década de 80, através do suplemento literário do jornal Voz di Povo, Voz di Letra.
Com Mito Elias, Filinto Correia e Silva, Arnaldo Silva e outros, dinamizou a partir de 1986 a folha literária Sopinha do Alfabeto. Participou, ao lado de outros poetas, em "Mirabilis de Veias ao Sol: antologia dos novíssimos poetas cabo-verdeanos, recolha e organização de José Luis Hopffer Cordeiro Almada.
Os amigos recordam-no como homem culto e perspicaz. Nos últimos anos vivia arredado da esfera pública.
Morreu vítima de doença.