Marlene nasceu em Cabo Verde mas vive actualmente em Portugal. Conhecida pela sua presença electrizante e disruptiva, centra os seus trabalhos em temas de impureza e intensidade, confrontando o público com formas diferentes de olhar o mundo.
É uma das 10 premiadas com 100 mil euros em financiamento, assim como o acesso a oportunidades de networking facilitado pela marca Chanel, com o fim de conseguir aprofundar o trabalho pioneiro.
Além deste prémio, a bailarina já tinha sido internacionalmente reconhecida pelo Governo em 2017, com o Leão de Prata de Dança da Bienal de Veneza em 2018 e ainda com o Prémio de Melhor Performance Internacional de Les Prémis de la Crítica d'Arts Escèniques de Barcelona, em 2020.