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Na categoria de Melhor Artista da África Lusófona, o artista cabo-verdiano residente na Europa estava nomeado numa lista com o Plutónio (Moçambique), a irmã Soraia Ramos, nomeada em três categorias, Gerilson Insrael (Angola) e Pérola (Angola).
De acordo com a lista dos nomeados e vencedores, nesta primeira edição, o Rema, com os prémios da Canção do Ano “Calm Down” e Melhor Artista Africano Global, e Davido (Nigéria) que também ganhou dois prémios, Melhor Artista Masculino e Melhor Colaboração com “Unavailable”, foram os principais vencedores.
A cabo-verdiana Soraia Ramos também estava nomeado para o prémio Canção do Ano com “BKBN”, juntamente com “People” de Libianca (Camarões), “Suavemente” de Soolking (França), “Encre” de Emma’a (Gabão), “Sugarcane” de Camidoh (Gana), “Last Last” de Burna Boy (Nigéria), “Rush” de Ayra Starr (Nigéria), “Peru” de Fireboy DML (Nigéria) com Ed Sheeran (Reino Unido), “Sete” de K.O (África do Sul), “Cough” de Kizz Daniel (Nigéria), “MORTEL 06” de Innoss’B (RDC) e o vencedor “Calm Down” de Rema (Nigéria).
Soraia Ramos, residente em Portugal, também estava nomeada para Melhor Artista Feminina, ao lado de Ayra Starr (Nigéria), Josey (Costa do Marfim), Nadia Mukami (Quénia), Tiwa Savage (Nigéria) e a vencedora Viviane Chidid (Senegal).
De Cabo Verde, ainda estava nomeado para Melhor DJ, Danni Gato, que concorreu com DJ BDK (Costa do Marfim), DJ Illans (França), DJ Spinall (Nigéria), Tio Waffles (Suazilândia) e com o vencedor Michael Brun (Haiti).
Nesta primeira edição do Trace Awards, estiveram em concurso 22 categorias e mais de 150 artistas. O nigeriano Burna Boy ganhou Álbum do Ano com “Love Damini”.
