Apresentado pelo mundo, em mais de 40 concertos, trata-se de um “álbum especial”, gravado na Union Chapel (Londres) em 2023, e revisita o repertório composto pela artista de forma mais intimista, acompanhada unicamente pelo violão de Djodje Almeida.
Em comunicado enviado à Inforpress, a cantora explicou que ao longo desses anos deu conta que o seu público nunca a tinha visto nesta configuração íntima, voz e violão, que foi exactamente como começou a cantar e a experienciar o prazer emocional e físico de estar na música.
Algumas das canções foram gravadas há mais de 20 anos, numa altura em que ainda procurava a sua voz.
“Entretanto, a minha relação com o palco e a minha voz evoluíram com os anos e as experiências que fui vivendo. Agora, reencanto-me e redescubro as minhas próprias canções e entrego-as de volta ao meu público, numa abordagem mais crua, mais pura e próxima da minha essência", indicou.
O álbum é composto por 18 músicas, A-mi N Kre-u Txeu, Konsiénsia, Stória, Stória, Nha Sibitchi, Plena, Odjus Fitchádu (co-writer: Idan Rachel), Navega (co-writer: Patrice Larose), Manga, Ténpu Ki Bai, Mon Carrousel (co-writer: Fabien Pisani - Celina da Piedade), Kodé.
Afeto, Limitason (co-writer: João Gomes), Pull Up (co-writer: Ben Hur Fidalgo), Vapor di Imigrason, Segredu, Téra Lonji e Trés Meninu, são faixas que fazem parte também do álbum.
“Afeto” é o primeiro tema a ser partilhado e já se encontra disponível nas plataformas de streaming habituais.
Mayra Andrade continua a digressão com o show ‘reEncanto’. Hoje actua no Water and Sound Festival, em Augsburg, Dinamarca.
Já no dia 30 de Agosto actua no Burning Summer Festival, em Açores, Portugal.