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Segundo a organização dos CVMA, Fattú Djakité fará uma actuação vibrante, única e memorável, numa viagem entre a música que marcou a história dos seus dois países e o seu repertório rico e variado.
Nascida na Guiné-Bissau e criada em Cabo Verde, Fattú Djakité é hoje uma referência incontornável da nova geração de músicos lusófonos. Cantora, compositora, artista visual e activista social, destacou-se desde cedo pelo seu talento e pela força da sua mensagem.
O seu percurso artístico teve início em 2008, com a participação no programa Verão 2008, e ganhou destaque em 2012 ao conquistar o terceiro lugar no concurso Estrela Pop em Cabo Verde.
Desde então, Fattú Djakité lançou o seu primeiro single em 2015, seguiu-se o álbum de estreia em 2017, produzido por Maurício Pacheco no Brasil, e consolidou uma carreira marcada pela autenticidade e inovação.
Em 2019, fundou a banda Azágua e representou Cabo Verde na Expo Dubai 2020, reforçando a sua projeção internacional.
Em 2023, com o seu disco Praia-Bissau (lançado em 2022) venceu o troféu de Intérprete Feminina do Ano CVMA e a inclusão na lista das 100 personalidades lusófonas mais influentes pela plataforma Bantumen.
Paralelamente, Fattú Djakité é uma voz activa em causas sociais e uma ponte multicultural entre dois países irmãos - Guiné e Cabo Verde.
“E são esses dois países, que lutaram juntos pela conquista da Independência que Fattú Djakité vai representar no palco dos CVMA, neste ano tão especial de celebração de meio século de Independência”, relata a organização.
