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A ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, participa na primeira edição da Semana Africana de Microfinanças, a realizar-se de 02 a 06 de Dezembro, em Arusha, Tanzânia.
De acordo com um comunicado do Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humano “este ensejo apresenta-se como oportunidade para de divulgar os avanços conseguidos até agora a nível das microfinaças em Cabo Verde e estreitar parcerias que beneficiarão o reforço das capacidades a nível nacional para a profissionalização do sector”.
A ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos disse, recentemente, na cerimónia de entrega de bolsas de projectos para as microfinanças, que o Governo pretende criar um ambiente favorável para o desenvolvimento de instituições das microfinanças, de forma a reforçar e melhor o sector no país.
Cabo Verde recorde-se, apresentou recentemente a proposta de plano estratégico nacional das microfinanças no âmbito da semana nacional das microfinanças, que decorreu sob o lema: “Caminhos para a inclusão financeira”.
O evento vai reunir cerca de 300 participantes e actores de microfinanças, de entre as quais redes nacionais, instituições de microfinanças, doadores, prestadores de serviços, consultores e pesquisadores à volta do tema “A regulação das microfinanças em África 20 anos”.
Esta primeira edição da Semana Africana de Microfinaças constitui uma ocasião para os participantes informarem e debaterem questões actuais do sector, através de múltiplas sessões temáticas a serem realizadas durante o encontro.
Este evento africano é uma iniciativa da Le Réseau Africain de la Microfinance (AFMIN), African Microfinance Transparency (AMT) Microfinance African Institutions Network (MAIN), e este primeiro ano é organizado pela ADA, especializada em finanças inclusivas.
A ADA é uma organização que está presente em Cabo Verde com objectivo de apoiar o Governo na construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento do sector de microfinanças, através do projecto de apoio ao desenvolvimento da finança inclusiva em Cabo Verde (PADFI), financiada pela cooperação luxemburguesa.
