O chefe-executivo Tim Cook salientou a necessidade de aprender a escrever programas de informática: “Queremos criar uma nova geração de programadores com pensamento crítico, com capacidade criativa. Colocar o consumidor no centro de tudo é a nossa prioridade. Queremos oferecer uma melhor experiência”, afirmou, citado pelo El País/Brasil.
O iOS, sistema operacional do iPhone e iPad, foi a prioridade. Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software, revelou os principais pontos da versão, que chegará junto com o novo iPhone, no segundo semestre. O iOS 12 quer romper alguns mitos. Primeiro, que os telemóveis ficam lentos com as atualizações.
Realidade aumentada
A Pixar, empresa que Steve Jobs criou antes de voltar para a Apple, lançou um formato dedicado à realidade aumentada. Um grande incentivo para os planos da Apple. “Queremos que as empresas possam se somar a esta forma de narrar”, disse Federighi, citado pela mesma fonte.
A Apple está fascinada pelas possibilidades de misturar realidade e superposição de objectos e animações através do ecrã. A Lego foi uma das primeiras a aderir a essa promissora fórmula narrativa. Seus bonecos e construções se sobrepõem no ecrã e permitem jogar com amigos num espaço virtual compartilhado via Internet.
A onda de inteligência artificial também se soma para fazer algo que o Google desenvolveu com acerto na busca de fotos. A Apple permite procurar por conceitos, lugares ou melhores momentos. Além disso, a Siri, primeira assistente, quer se actualizar para ser mais prática e inteligente. Coisas como pedir um café no bar de confiança antes de chegar, recordar o aniversário da avó e avisar que o tempo está ruim para surfar. Estas sugestões se adaptarão às rotinas de cada usuário.
O News, aplicativo de notícias da Apple, até agora “personalizada e com fontes verificadas, escolhidas por nossos editores”, como gosta de salientar a empresa, inclui na nova versão informações das Bolsas em tempo real e também de fechamento de mercado.