O anúncio foi feito em Milão, Itália, na abertura do simpósio sobre observação da Terra "Living Planet".
Em 2022 serão colocados em órbita os satélites "EarthCare", para medir o efeito de estufa causado pelos gases poluentes e na origem do aquecimento do planeta, e "Biomass", para monitorizar as florestas.
No ano seguinte será lançado o satélite "Flex" para quantificar e avaliar a fotossíntese das plantas.
Mais próximo, em 2020, será lançado o último satélite do programa europeu de observação da Terra Copernicus, o "Sentinel-6", que irá medir a topografia da superfície dos oceanos.
Em Setembro, a ESA prevê colocar em órbita pequenos satélites em forma de cubo ("CubeSat") com processadores de inteligência artificial.
O simpósio "Living Planet", que decorre até sexta-feira em Milão, é uma iniciativa trianual que se debruça sobre o estado da Terra com base nos dados de observação por satélite.
Na edição deste ano são esperados mais de quatro mil participantes, segundo a agência noticiosa espanhola Efe.