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O objectivo é apoiar 100 ‘startups’ – novas empresas, inovadoras e com potencial de crescimento – com foco em Cabo Verde, África Ocidental e países africanos lusófonos e nas áreas de turismo, economia azul, cibersegurança, governança electrónica e ‘fintech’.
A empresa contratada será responsável por desenhar, implementar e gerir o programa que, após dois anos, deverá ser sustentável, com a possibilidade de um acordo de concessão para o terceiro ano.
O concurso decorre até final do mês.
A incubação de novas ideias e empresas é uma das componentes do parque tecnológico em instalação na Praia, e que inclui infra-estruturas tecnológicas, como ‘data centers’, bem como programas de promoção de empreendedorismo.
O Governo publicou no início deste mês a nova Estratégia de Economia Digital do arquipélago.
O documento prevê, até 2030, transformar Cabo Verde “numa nação digital, promovendo a inclusão, a inovação e a competitividade económica, aproveitando as tecnologias emergentes para o desenvolvimento sustentável e impulsionando uma economia ‘cashless’ [sem dinheiro físico]”.
