A Polícia Nacional, informou, tinha um plano estabelecido, com algumas directrizes operacionais, que deviam ser cumpridas durante o período da campanha eleitoral e no dia das eleições.
Findo este período, a PN faz um balanço “extremamente positivo”, assegurando que não registaram nenhum tipo de “ocorrência grave” tanto em termos de eleições como a nível de ordem pública e da segurança de modo geral.
“Não registámos nenhuma ocorrência de relevo que pudesse manchar tudo aquilo que foi o processo estabelecido no plano e da forma que a ordem pública vinha sendo idealizado e que todos pudessem exercer os seus direitos aquando da escolha livre e consciente dos seus representantes na Assembleia Nacional”, assegurou.
O subcomissário Silva informou, entretanto, que, pontualmente, houve alguma circunstância em que gerou uma certa aglomeração de pessoas, mas a polícia teve sempre a preocupação de usar um pouco “mais de persuasão”, no sentido evitar aglomeração à frente das mesas de votos.
Ainda durante as festas de comemoração registadas em frente das sedes de campanha, o subcomissário Nataniel Silva disse que já era expectante que a euforia levasse ao ajuntamento de pessoas.
A Polícia Nacional recorreu, mais uma vez, à persuasão e ao diálogo para dispersar as pessoas.
“Foram reacções que, pese embora a euforia, sempre focado com civismo e que não extrapolasse o expectável, dentro daquilo que era o panorama que se vivia”, rematou.