“A sua capacidade operacional, a partilha de informações e o apoio directo aos Estados-Costeiros têm contribuído significativamente para o reforço da vigilância, a melhoria da resposta às ameaças e o fortalecimento da cooperação da nossa sub-região”, sublinhou Santos.
A instituição, referiu, tem intervindo, principalmente, na pesca Ilegal não declarada e não autorizada (Pesca INN) uma das maiores ameaças ao futuro dos mares e à segurança alimentar da região.
“Combatê-la significa proteger a economia azul, preservar os recursos marinhos e garantir a sustentabilidade para as gerações futuras. É uma responsabilidade que não pode ser adiada”, explicou Sandro Santos.
Nos 50 anos da CEDEAO, o director-adjunto reafirmou o compromisso inabalável da organização com a paz, a segurança e o desenvolvimento dos Estados-membros.
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