Duas dezenas de actividades deram corpo à programação do festival literário salense, o primeiro do género em Cabo Verde. Emocionada e, nas palavras da própria, “apaixonada”, Márcia Souto, da Rosa de Porcelana, recordou no encerramento que se cumpriu uma primeira etapa, na antecipação de novos desafios.
"Nesta primeira edição partimos de uma base aceitável, enquanto quantidade de participações e enquanto quantidade de contribuições, mas estamos conscientes de termos realizado apenas a primeira etapa. O festival, já iniciado e com esta primeira etapa cumprida, precisa crescer, ganhar o mundo. Há que desenvolve-lo na segunda edição, aprimora-lo na terceira, na quarta", prometeu.
O FLMS terá carácter anual, pelo que regressa em 2018, em datas a anunciar.