Diz Miroca, em entrevista ao 40 Graus, da Rádio Morabeza, que D’Alma é um cocktail de ritmos.
“É um disco cheio de melodia, cheio de harmonia, tudo base de Cabo Verde, sempre, cantado em crioulo com um pouco de fusão, porque toquei com muitos artistas de todos os sítios onde já estive e em todos os lugares onde já vivi. Então o disco tem um cheirinho e é como um cocktail de ritmos e temperos de outras culturas musicais”, afirma.
Miroca Paris descreve D’Alma como uma definição do próprio artista“ quando está no Palco ou a compor” que, sublinha “é feito sempre com alma”.
Natural de São Vicente, Miroca destacou-se na banda da falecida Cesária Évora como instrumentista e já acompanhou Tito Paris, Sara Tavares, Teófilo Chantre, Bonga, Boy Gê Mendes, Camané, Aline Frazão, Cuca Roseta, entre outros.