Segundo o presidente do Instituto de Património Cultural, Jair Fernandes, com este protocolo vai ser formada uma equipa interna que vai trabalhar os projectos de forma detalhada para que no próximo ano terem projectos e acções concretas.
“É nossa intenção a curto prazo montar aqui um departamento de audiovisual juntamente com a Associação de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde, para levar ao grande público, iniciativas que a associação considere ser oportunas”, frisa.
Jair Fernandes garante que há necessidade das duas instituições trabalharem juntas em prol dos projectos que visam a salvaguarda do património cultural material e imaterial. “Há uma necessidade de parte a parte, e esta formalização demonstra claramente que estamos num caminho certo. Estamos num caminho que é necessário e que urge do ponto de vista científico, social e cultural”.
Para o presidente da Associação de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde, Júlio Silvão Tavares sempre foi intenção da associação formalizar protocolos que possam permitir a educação, a informação, a projecção e a visibilidade daquilo que constitui o património nacional de Cabo Verde.
“Esse contacto com o IPC foi amor à primeira vista, porque em menos de uma hora conseguimos formalizar uma proposta em formato de protocolo”, indica.