Além do concerto musical com os artistas cabo-verdianos, o “Dia Nacional de Cabo Verde”, que acontece entre hoje e amanhã, terá encontros de negócios.
Cabo Verde elegeu áreas como turismo, tecnologia de informação e comunicação, finanças e infra-estruturas, para atrair o interesse dos investidores, nesse evento que tem como lema “Conectando Mente e Criando Futuro” e que acontece até 31 de Março.
A participação de Cabo Verde na Expo Dubai é marcada com encontro com os empresários do Emirados Árabes Unidos e as Câmara de Comércio de Barlavento e Sotavento, Cabo Verde Trade Invest, Sociedade de Desenvolvimento de Boa Vista e Maio, Câmara de Turismo e outras instituições ligadas ao turismo.
Também se fazem apresentar no “Dia Nacional e Cabo Verde”, os Ministérios do Mar e dos Negócios Estrangeiros. O Fórum de Investimento de Cabo Verde é o principal evento organizado pelo país na Expo Dubai 2020, que pretende mobilizar recursos e financiamentos em diversos sectores de desenvolvimento.
O primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva, escreveu na sua página na rede social, Facebook, que foi recebido esta quarta-feira, 2, na residência, em Dubai, do casal Ali aljallaf e Amna Fernandes, onde conheceu outros cabo-verdianos residentes naquele país.
“A Senhora Amna Fernandes é parte de uma pequena comunidade cabo-verdiana em Dubai, mas que representa aquilo que Cabo Verde é no mundo. O sentimento é de forte orgulho”, afirmou.
Amna Fernandes, conforme indicou, nasceu na ilha Brava, ainda criança emigrou para os Estados Unidos da América, e há quase 40 anos, vive em Dubai, com o seu marido e seus filhos. “É retracto de uma boa integração da nossa Diáspora, mas que não perdeu as suas raízes e laços com Cabo Verde. Fala o crioulo da Brava, canta e dança a música do país, e representa a força, de fato, da nação cabo-verdiana.
Ulisses Correia e Silva sublinhou que durante o encontro com a nossa comunidade pode partilhar, com os nossos músicos e artistas que integram a Delegação da Expo 2020 Dubai, “uma noite memorável, numa linda simbiose cultural, que mostra a capacidade do cabo-verdiano de se integrar sem perder a sua genuinidade”.