Segundo uma nota do Ministério da Cultura, as intervenções serão essencialmente para correcções das anomalias patológicas do edifício, mormente, a reparação das fissuras dos elementos decorativos das fachadas. A substituição dos elementos fracturados, manutenção das estruturas de madeira da cobertura, manutenção de portas e janelas, pintura de toda a superfície interior e exterior da torre, revestimento da telha germânica manutenção de soalho, substituição de todos os equipamentos sanitários, pintura dos metais existentes na torre, substituição e instalação eléctrica na torre, são outras intervenções que serão realizadas neste museu.
A mesma fonte explicou que com a reabilitação do museu pretende-se aumentar a vida útil do edifício de “grande valor histórico garantindo a sua funcionalidade e modernização, mas preservando, ao mesmo tempo, o seu valor histórico, cultural e arquitectónico”.
“Igualmente, o foco é que este agregue valor enquanto produto turístico e contribua na dinamização do sector, de olhos postos no desenvolvimento local através da diversificação e promoção das ofertas”, indica.
Na segunda fase, as intervenções serão a nível museográfico e requalificação da área em torno.
Conforme o Ministério da Cultura, a obra de reabilitação do Museu do Mar conta com um financiamento tripartido pelo Ministério do Mar através do Fundo Autónomo das Pescas, Orçamento do Estado e o projecto de arqueologia subaquática da região da Macaronésia – Margulhar.