Em nota de agradecimento enviado à Inforpress, o encenador disse que depois de 28 anos a trabalhar no CCPM não será mais o responsável do pólo, uma saída que foi “única e exclusivamente resultante de uma decisão pessoal”.
Mesmo assim, não deixa de agradecer ao Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, à Embaixada de Portugal e a todas as pessoas que passaram por essas instituições e com quem lidou de forma profissional e pessoal.
João Branco asseverou que a sua passagem pelo CCPM lhe permitiu crescimento enquanto profissional, ser humano e artista, com a sua dedicação à “casa-mãe” com os cargos que assumiu, entre os quais, primeiro de responsável do centro, depois como director artístico e por fim como responsável do pólo.
“Não poderia deixar essa casa sem agradecer a lealdade e o apoio da equipa que comigo trabalhou na realização de centenas de actividades artísticas, no qual o teatro foi o destaque natural”, lançou, deixando um agradecimento especial à antiga directora do centro Ana Cordeiro, que disse ter sido a primeira pessoa a acreditar nas suas capacidades e com quem partilhou responsabilidades directivas durante “longo periodo”.
O produtor cultural estendeu os agradecimentos aos colaboradores, instituições públicas e privadas com quem trabalhou, aos jornalistas e, por fim aos artistas, que, assegurou, foram e são “a alma e a razão de ser” do seu trabalho e da sua dedicação dentro do espírito de missão inerente aos cargos que foi assumindo na casa.
“Deste lado, portanto, só gratidão”, finalizou João Branco.