Segundo uma nota do Centro Cultural Português, nos dois concertos em Cabo Verde, a cantora será acompanhada por um trio composto por guitarra portuguesa, acordeão e piano.
A digressão a Cabo Verde é promovida pelo Centro Cultural Português da Praia e Pólo do Mindelo e conta com as parcerias do Ministério da Cultura e Indústrias Criativas, através do CNAD – Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design e do Oásis Atlântico Hotels&Resorts. Ambos os concertos são com entrada livre e começam às 19h30.
Em 2020 apresenta trabalho discográfico, “20 anos - Ana Laíns e convidados ao vivo no Casino Estoril”, que para “além de ser um disco/celebração de 20 anos de carreira e de dedicação à promoção da língua e cultura tradicional portuguesas.
Este trabalho tem também a peculiaridade de não esquecer a 2.ª língua oficial portuguesa, o Mirandês, uma vez que, em colaboração com a Associação de Língua Mirandesa, todas as canções do alinhamento deste concerto foram traduzidas para esta língua.
Integralmente dedicado à Portugalidade “Portucalis” (2017) é “um disco transversal, que viaja por todo o vasto Universo de cores da Música, Etnografia e Línguas Portuguesas.
Do Galaico-português ao Mirandês, passando pelo português actual, do fado à música de cariz tradicional das Beiras e Trás-os-Montes” e no qual conta com as participações especiais de Ivan Lins, Luís Represas, Mafalda Arnauth e Filipe Raposo.
Com este trabalho Ana Laíns recebeu nomeações nas “categorias para “Melhor Cantora portuguesa 2017”, “Melhor Canção 2017” e “Melhor Concerto 2017”, tendo como referência o concerto na prestigiada Casa da Música no Porto, e foi considerado um dos dez melhores álbuns do ano pela imprensa sueca e espanhola.
A revista belga Rootstime afirma que aos 38 anos, Ana Laíns confirma categoricamente a sua identidade e lança o seu melhor álbum até à data.
Na Holanda, a Mixed World Music refere-se à cantora enquanto personificação da identidade portuguesa”. “Em 2018, Portucalis foi ouvido em mais de 30 concertos, em países como Portugal, Espanha, Suécia, França, Holanda, Turquia, Tunísia, Roménia ou Polónia, espectáculos onde, invariavelmente, Ana Laíns deixou a sua marca, por se tratar de uma cantora diferente, que apresenta uma viagem global pela cultura da Portugalidade”.
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