Segundo uma nota enviada, este que será o sétimo trabalho de originais que conta com a assinatura de alguns dos maiores compositores e produtores do mundo, responsáveis por êxitos de nomes como Beyoncé, Chris Brown, Rema, WizKid, Rihanna ou Adekunlegold.
“Black Butterfly é o tema que sucede a “Hero” é a responsável pelo nascimento deste novo registo, resultado de um writing camp realizado em Cabo Verde, no qual participou a convite do produtor norte-americano Teddy Rilley (Mickael Jackson)”, cita.
E deste encontro nasce a faixa homónima, com letra sua partilhada com gigantes como Arrow Benjamin (Beyoncé), Daecolm Holland (Chris Brown), J.Sol e Mohombi. Já a produção esteve a cargo do Ozedikus Nwanne, responsável por vários êxitos nigeriano REMA.
Sobre o seu próximo álbum e os já revelados singles "Hero" e “Black Butterfly”, Nelson Freitas explica na mesma nota que há dez anos que está à espera deste álbum. “É um projecto onde me encontrei verdadeiramente, é algo em que ando a trabalhar há muito tempo e creio que finalmente chegou a altura”.
“Procurei os melhores produtores e compositores de Afrobeats a nível mundial, e só com eles é que me senti suficientemente completo para dar este salto. Estou confiante que alcancei o resultado exato que desejava e `Hero` e `Black Butterfly estão já cá fora para o provar`”, acrescenta o cantor.
Com uma vasta experiência, o cantor, compositor e produtor tem-se inspirado nas suas raízes cabo-verdianas para explorar um leque diversificado de géneros musicais. Ao longo da sua extensa discografia, já se aventurou por diferentes estilos, desde o Zouk ao R&B, da Kizomba ao Hip Hop.
Nos últimos anos, Nelson Freitas colaborou com talentos internacionais como Mr. Eazi para o single de sucesso viral “Tellin' Me Something”, DJ Maphorisa, June Freedom e Juan Magan, entre muitos outros.
O cantor já actuou em vários cantos do mundo, tais como Estados Unidos (incluindo o Dunkin Donuts Center em Boston e o AfroNation em Miami), Reino Unido, Holanda, Suíça, França, Cabo Verde, Moçambique, Angola e Portugal, onde esgotou salas de espectáculos prestigiadas como o Coliseu dos Recreios e o Campo Pequeno.