Segundo Olavo Correia, esta obra demonstra o compromisso que a edilidade maiense tem para com o desporto e a juventude da ilha, em particular, não obstante outras prioridades que o Maio tem e salientou que aquele campo relvado vai servir toda zona sul e sudoeste da ilha.
Conforme afiançou aquele governante, a ilha do Maio tem jovens com talento, apontando Edy Walter Tavares como exemplo, mas frisou que o Estado deve criar as condições para que os jovens possam praticar desporto, exactamente o que a edilidade está a fazer, em linha com a politica do Governo delineado para com as crianças e jovens deste País.
A este propósito afiançou que o Governo reservou cerca de seiscentos mil contos extra para o sector do desporto, de modo a que os jovens possam praticar o desporto com segurança em infra-estruturas desportivas de qualidade, a fim de se promover, não somente o desporto, mas também a saúde das pessoas, porque, a seu ver, o desporto é hoje um factor da promoção da economia.
Olavo Correia salientou, por outro lado, que os privados devem, também, participar na gestão e no financiamento das infra-estruturas desportivas, de modo a melhorar a qualidade do desporto no País, defendendo que tudo isso deve ser visto numa lógica de “sustentabilidade” financeira.
Por seu lado, o edil maiense, Miguel Rosa, sublinhou que aquela infra-estrutura significa mais uma alternativa para a zona sul e sudoeste da ilha para a prática do desporto, lembrando que autarquia maiense investiu cerca de trinta e cinco mil contos para a construção do referido campo de futebol, relvado, garantindo que a referida infra-estrutura desportiva está dentro dos parâmetros exigidos pela FIFA para receber competições oficiais.
“Quer dizer que para o futuro este campo poderá evoluir para estádio municipal recebendo provas nacionais”, precisou, realçando que a edilidade almeja receber, no próximo ano, competições de âmbito nacional, informando que já manifestaram este interesse junto da Federação Cabo-verdiana de Futebol.
Para Miguel Rosa, a construção daquele campo, assim como a que está sendo construída na vila de Calheta, demonstra uma clara aposta na juventude maiense e acrescentou que a atribuição de um nome ao referido campo relvado vai caber às população daquela vila, como forma de reconhecimento às figuras que deram o seu contributo para a prática de futebol em particular.
Referente ao atraso na conclusão da obra, Miguel Rosa justificou que, nos últimos tempos, isso tem acontecido em, praticamente, todo mundo com o surgimento da pandemia, mas sublinhou que o mais importante é que as obras foram concluídas e que já está a disposição de todas as equipas da zona sul e sudoeste da ilha para a prática do desporto.