A Rainha das Ilhas, de Santo Antão, levou a melhor sobre outros quatro cavalos de ilhas como São Vicente, Sal e Fogo.
O pódio dos “puro sangue” ficou completo com Eityana, do Sal, e Badia, de Fogo.
Já na categoria de cruzados nacionais, que reunia um grupo de 16 cavalos de diversas ilhas, Muxima, de São Vicente, venceu e deixou para trás Mariza, de Santo Antão, que antes venceu as corridas de San Jon, no mês de Junho e também em São Vicente, e completou a 20ª vitória em competições em diversos pontos do país.
A égua santantonense ficou em segundo lugar e o terceiro lugar foi ocupado por Tranka, também de Santo Antão.
A presidente da Associação Hípica Regional de São Vicente, Nídia Araújo, congratulou-se pela possibilidade de cumprirem mais um ano desta “tradição”, que, ao mesmo tempo, dinamiza o desporto hipismo e valoriza o trabalho dos criadores nacionais.
Possivelmente, estas corridas, segundo a mesma fonte, devem encerrar as actividades previstas para este ano, que se mostra “muito positivo”.
“O balanço não podia ser melhor, porque desde Janeiro estamos a organizar corridas e conseguimos que a câmara municipal introduzisse o hipismo nas comemorações, como de festas de romarias”, explicou, com menção ao calendário que contemplou o Dia do Município de São Vicente, em Janeiro, de seguidas festas de Salamansa e São João e agora festival Baía das Gatas.
Nídia Araújo confirmou que todas essas actividades têm contribuído para maior divulgação do desporto e de incentivo à entrada de mais participantes no hipismo.
Na música, neste último dia do Festival da Baía das Gatas, o palco abre mais cedo, às 18:00, com o grupo The Kings e Dudu Araújo, seguidos do projecto Zouk Hit com nomes como Harry Dibola, Francky Vincent, Phil Control e Jamice, entre outros.
O quarto e último da 40.ª edição do Festival Internacional de Música da Baía das Gatas tem ainda no alinhamento nomes como Romain Virgo, C4 Pedro e, a fechar o palco, Elji Beatzkilla.