Em conferência de imprensa, Hélder Gonçalves abordou diversos pontos que preocupam a Direcção e têm gerado polémicas. Mas diz não entender o“ barulho” que se está a fazer já que outras federações têm passado por problemas semelhantes.
Hélder Gonçalves explicou que no estágio na França é que não tiveram resposta adequada, por parte da pessoa que ficou responsável em gerir a logística da selecção, tornando necessário encaminhá-los para Rio Maior, em Portugal.
Em Portugal, Namibe e Angola, por onde passaram, não se registaram dificuldades a nível de logística, alimentação, transporte, assim afirmou este presidente.
“Portanto, não há espaço para afirmarem que em Luanda a selecção passou fome, em França a selecção passou fome, o que não corresponde à verdade”, rebateu.
No entanto, considerou grave, que a Direcção foi mantida de fora de treinos e jogos de preparação em Luanda.
“Teriam que consertar primeiramente com a Direcção representada pelo seu presidente antes de tomar qualquer decisão em Luanda”, advertiu.
Contestou ainda sobre os problemas financeiros, sustentado que não vêm da actual gestão e “se calhar, desde há 20 anos”.
Apesar desses desafios, enfatizou o momento de união e orgulho nacional participação de Cabo Verde no Afro Basket.
Referente ao cancelamento dos campeonatos nacionais nos escalões sub-18 masculino, sénior masculino e feminino, sublinhou como principal motivo falhas no transporte interno, quer seja barco e avião.
Por três vezes alteram as datas dos campeonatos, que culminado no cancelamento.
Chamou a atenção para a criação “ilegal” de uma comissao dentro da Associação Regional de Santiago do Sul, como também da Assembleia irregular, que “foi inventada”, sem se seguir estatuto.
Das dívidas que o ex-treinador, Emanuel Trovoada, remeteu-os através do seu advogado , avançou estar pago todo o salário até o mês de Agosto, data em que trabalhou. As dívidas são únicas e simplesmente renda de casa.
homepage





