“E onde está a proteína? Mas esta refeição tem proteína?”
Falar sobre proteína tem passado a ser rotina ao longo dos últimos anos. Pelo menos, fica essa sensação em inúmeros contextos.
É compreensível que se fale sobre proteínas: são macromoléculas essenciais para o funcionamento adequado do organismo humano.
Os “tijolos da vida” são fonte de energia, constroem e reparam tecidos, as enzimas ajudam na digestão e regulação da energia, as hormonas regulam a glucose, são essenciais no sistema imunitário… Entre outros exemplos.
Além da quantidade, conta o zap.aeiou.pt, é preciso ter em atenção a qualidade. Ou seja, além de pensar em “quanta” proteína ingerimos por dia, é preciso pensar que tipo de proteína estamos a ingerir.
Nesse contexto, a dietista Vanessa Rissetto partilhou no portal The Healthy as 10 “proteínas perfeitas”, que (quase todas) têm todos os aminoácidos essenciais: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina.
Estes aminoácidos são considerados essenciais porque o corpo humano não pode sintetizá-los por si só, o que significa que devem ser obtidos através da alimentação.
Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 1137 de 13 de Setembro de 2023.