Regiões de formação estelar como a nebulosa N79, repletas de gás e poeira, interessam aos astrónomos, uma vez que a sua composição química é semelhante à das regiões de formação estelar observadas quando o Universo tinha poucos milhares de milhões de anos e a formação de estrelas estava no seu pico.
Zonas de formação de estrelas na Via Láctea, que alberga o Sistema Solar, do qual faz parte a Terra, não produzem estrelas com a mesma rapidez que a nebulosa N79 e têm uma composição química diferente.
Em órbita desde 2022, o telescópio James Webb permite "recuar" aos primórdios do Universo, ao observar a formação das primeiras galáxias e estrelas.
De acordo com a teoria cosmológica do Big Bang, o Universo tem 13,8 mil milhões de anos.