Conforme realçou o PCA, Nuno Martins, o Banco Interatlântico tem sido pioneiro em vários marcos importantes, como a primeira ATM, até a secundarização de emissão de obrigações.
“Tem sido um caminho sólido, construído com muito respeito no mercado e proximidade com os nossos clientes. Essa proximidade é essencial para o sucesso que o Banco Interatlântico tem tido", disse.
Relativamente à conferência, referiu o banco tenta apresentá-lo como uma forma de comunicar com os clientes e contribuir para a boa discussão de um tema muito relevante em Cabo Verde.
Martins espera que esta conferência seja "a primeira de muitas” e de uma boa troca de ideias entre os participantes".
"Os próximos anos serão de continuar o caminho que temos feito, trabalhando com os nossos clientes, aproveitando boas oportunidades, e estando próximos das empresas e das famílias para resolver as suas necessidades financeiras", garantiu.
Por sua vez, o vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, frisou que o Interatlântico é um banco bem posicionado no mercado, voltado para as empresas, que tem estado a crescer, em número de clientes, número de balcões, número de agências, número de colaboradores, volume de impostos gerados, dimensão de lucros, nos últimos anos, sobretudo.
“Portanto, é um banco que tem estado a criar valor, é um banco sólido, é um banco bem governado, é um banco que está em todas as ilhas de Cabo Verde, que está, sobretudo, focado para ajudar as empresas cabo-verdianas e as empresas em Cabo Verde a criarem valor e a criarem empregos”, mencionou.
Quanto à venda do BCA por parte da Caixa Geral do Depósito, o governante acredita que talvez não fosse a melhor estratégia o mesmo accionista deter duas instituições no sistema financeiro de Cabo Verde.
“Por isso, nós demos todo o suporte em relação àquilo que é a nossa visão enquanto governo, para que a Caixa Geral de Depósito pudesse deter um banco em Cabo Verde e concentrasse toda a sua estratégia nesse banco em termos de crescimento e possamos ter mais um operador forte também ao nível do BCA, por forma que o mercado financeiro de Cabo Verde possa ter várias opções, várias soluções e vários accionistas para podermos não só diversificar, densificar, consolidar e modernizar o mercado financeiro “, precisou.