No terreno, comerciais e gestores de sinistros visitaram clientes particulares e empresariais, prestando solidariedade e auxiliando na formalização das participações de sinistros. Esta intervenção directa permitiu avaliar os danos in loco e oferecer o conforto possível às famílias e empresas afectadas, reforçando a dimensão social e humanista da seguradora.
A Garantia afirma ter canalizado todos os seus recursos para a regulação célere dos sinistros registados nas agências de Mindelo, Monte Sossego e nos canais digitais. Os gestores trabalharam com sentido de urgência, "cumprindo a missão de activistas da segurança dos nossos clientes", lê-se no comunicado, garantindo indemnizações alinhadas às necessidades de protecção dos segurados.
Até ao momento, a seguradora pagou um total de 80.897.583 escudos, montante que poderá ascender a 91.772.962 escudos à medida que mais processos forem concluídos. Procedimentos idênticos foram também aplicados nas ilhas de São Nicolau e Santo Antão, onde os danos foram menos significativos, bem como nas ocorrências mais recentes registadas em Santiago Norte.
A divulgação destes dados surge num contexto de crescente preocupação com a frequência e intensidade de eventos extremos em Cabo Verde e da ainda insuficiente contratação de seguros por parte de empresas e famílias. A seguradora destaca a necessidade de reforçar a literacia em seguros, promovendo a prevenção, segurança e protecção numa perspectiva multidisciplinar, especialmente num país insular altamente vulnerável às alterações climáticas.
O comunicado sublinha ainda que a sustentabilidade deve tornar-se um imperativo na actuação das empresas, incentivando a cooperação e o alinhamento com a estratégia nacional. A Garantia reafirma o compromisso de continuar a apoiar os seus segurados na mitigação e reposição das condições anteriores aos eventos extremos, reiterando o lema que orienta a sua intervenção: “Para que a vida não pare!”
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