O espectáculo criado pela Associação de Estudantes Africanos, ao qual deram o nome “I am Africa” (Eu sou África), tinha o propósito de apresentar, promover e partilhar com toda a comunidade académica a cultura de cada um dos países integrantes.
O fim-de-semana foi assim de muita festa, com música, performances, desfiles de moda e de panos africanos e também demostração das bandeiras de cada país.
O desfile de moda foi particularmente concorrido, com criações de marcas de design africano como Heritage Links, Mizizi, So Cakes ou Obioma a prender a atenção do público ao apostar em tecidos e padrões africanos.
As diferentes danças africanas também interessaram à plateia heterogénea que identificava a origem de cada dança à medida que um ecrã ao fundo do palco mostrava um mapa de África onde se ia desenhando uma linha para cada país ao qual calhava a vez, casos da Nigéria, Gana, Cabo Verde, Uganda, Moçambique e Madagáscar.
O “Mês da História Negra” é assinalado nos EUA em Fevereiro e destacam-se nessa ocasião personagens afro-americanos de relevo e o seu contributo para a história do país. Esta efeméride é também assinalada em países como o Brasil, Canadá e Inglaterra mas em meses diferentes.