Este conceito, de acordo com uma publicação na página de facebook do Palácio da Cultura Ildo Lobo, tem como objetivo reconhecer o grande contributo que os nossos compositores têm dado a este género musical.
“Num edifício `normal` a maioria das escadas não chamam tanto a atenção dos visitantes se estas não tiverem um conceito criativo ou mesmo uma abordagem singular e alinhada com os propósitos do espaço”, indica.
Conforme a mesma fonte, este conceito faz parte de um desafio que foi lançado pelo Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente e é um projeto maior, ainda em desenvolvimento, e que envolverá para além da Morna, outras áreas da nossa cultura.
De recordar que o Estado de Cabo Verde, através do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, submeteu à Unesco, em Março de 2018, o processo de candidatura da morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
E 11 de Dezembro de 2019, fica marcado na história da nação cabo-verdiana como o dia da consagração da Morna como Património do Mundo. Na 14ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, em Bogotá, Colômbia, a Morna entrou para a Lista Representativa da UNESCO, figurando como Património Cultural Imaterial da Humanidade.