
De acordo com o presidente do Sindicato da Industria, Agricultura, Comércio, Serviços e Afins, SIACSA, Gilberto Lima a manifestação foi decidida pelos trabalhadores e base desse protesto tem a ver com um acordo assinado entre o SIACSA e o MADRRM em 2004.
Lima assegura que desse acordo ficou firmado que "os trabalhadores seriam enquadrados e isso não aconteceu, há questões de precariedade salarial de 275 escudos diários que ainda não foi revista, ficou, também de se inscrever os guardas florestais no sistema de previdência social", ou seja "são um conjunto de situações que não foram observados no quadro do entendimento".
O sindicalista afirma, ainda, que para a manifestação são esperados todos os guardas florestais de Santiago.