As ópticas em forma de “c” fazem lembrar as do Mégane e a grelha também se aproximou do outro modelo da marca. Mas não se iluda, o Clio continua com cinco portas e a parecer um coupé de três, já que as portas traseiras continuam com o puxador disfarçado no pilar.
O Clio V estreia a nova plataforma CMF-B, à qual vem associada uma nova suspensão, nova direcção e novos travões. O carro está mais estável, mais eficaz, mais confortável e mais silencioso.
No interior, o novo conceito Smart Cockpit, com o redesign do tablier, consola central, volante, ecrãs de informação e bancos.
A instrumentação é digital e configurável através do sistema Multi Sense. Na consola fica disponível um grande ecrã central táctil em posição vertical de alta definição e antirreflexo, com 9,3 polegadas ou 7, consoante a versão.
A bagageira não impressiona, mas é bem conseguida para um compacto, com 391 litros, mais cinco que a geração anterior.
Em termos de motorização, há uma proposta para um motor de três cilindros, a gasolina, de 1.0 litros tCe 100, que tem acoplado uma caixa manual de 5 velocidades.
Quem quiser mais, pode optar pela versão tCe 130, equipada com o motor turbo a gasolina de 1.3 litros e quatro cilindros, desenvolvido em parceria com a Mercedes e associado à caixa automática EDC de sete velocidades.
A gama também incluirá as versões Diesel 1.5 dCi com 85 ou 115 cv de potência, esperando-se para 2020 o primeiro híbrido da marca, o Clio E-Tech.