O britânico foi presidente da Federação Internacional de Automobilismo durante 16 anos, entre 1993 e 2009, e perdeu a vida na sua casa, no bairro de Chelsea, em Londres. A informação foi avançada por Bernie Ecclestone, antigo patrão da Fórmula 1.
«O Max era como um membro da minha família. Éramos como irmãos. Por um lado, estou aliviado, porque estava em sofrimento há muito tempo», disse à AP.
Max Mosley liderou o automobilismo mundial até 2009, saindo pouco depois da morte do filho, Alexander. Foi substituído por Jean Todt, francês que ainda se mantém no cargo.