A Síria lidera a lista, seguida do Afeganistão, Somália, Iémen, Nigéria, Sudão do Sul, Iraque, República Democrática do Congo, Sudão e República Centro Africana.
O relatório, baseado em dados do Instituto Internacional para a Investigação da Paz de Estocolmo, analisa factores como ataques contra escolas, o recrutamento de crianças soldados, violações, assassínios e falta de acesso humanitário.
Perto de 360 milhões de crianças em todo o mundo, ou seja, uma em seis, vivem em zonas afectadas por conflitos, segundo o relatório divulgado na véspera da Conferência de Segurança de Munique, no âmbito da qual líderes globais vão discutir políticas de segurança até domingo.
A Save the Children apela aos dirigentes mundiais para fazerem mais no sentido de responsabilizar os autores dos crimes contra as crianças.
"Crimes como estes contra crianças são o pior tipo de abuso imaginável e são uma violação flagrante do direito internacional", disse Carolyn Miles, presidente da Save the Children.