Diz o El Pais que o vôo tinha como destino a cidade de Holguin, na parte oriental daquele país insular. Segundo a imprensa local pelo menos 100 pessoas morreram, a maioria de nacionalidade cubana e cinco estrangeiros, entre os quais dois argentinos, sendo que também há informação de haver cidadãos mexicanos a bordo.
Outras informações dão conta de que a maioria dos passageiros eram casais pertencentes a uma congregação nazarena.
Segundo as autoridades há três sobreviventes, mulheres, e encontram-se internadas em estado critico.
O presidente cubano Miguel Díaz-Canel, já visitou o local do acidente e comentou as notícias sobre a situação como não sendo “nada animadoras”.
O avião, fabricado em 1979, foi alugado pela companhia cubana á firma mexicana Damohj e despenhou-se numa zona de campos cultivados.
Segundo o El Pais, o Governo de Díaz-Canel informou que as acções de resposta aos sinistros foram de imediato postas em marcha. “Já estão a ser identificadas as vítimas e criou-se uma comissão para investigar o acontecido”, assegurou o porta-voz do governo.