A informação foi avançada pelo oficial de comunicação do SME, Orlando Muhongo, adiantando que, no período em causa, foram também notificados e "convidados a abandonar" o país 13 cidadãos estrangeiros por permanência ilegal.
Num balanço das actividades desenvolvidas pelo SME no decurso da última semana, o oficial de informação disse igualmente que foram impedidos de entrar no país, e "consequentemente reembarcados", 1.681 cidadãos de diversas nacionalidades.
"Desse total, 1.678 [foram reembarcados] por falta de documentos de viagem, um por falta de visto de entrada, um por pender sobre si uma interdição de entrada e um por visto que não consta dos sistemas", explicou.
Orlando Muhongo salientou também que foram impedidos de sair de Angola 16 cidadãos nacionais, sendo 11 por falta de meios de subsistência, um por mau estado de conservação do passaporte e dois por caducidade de termo de responsabilidade dos progenitores.
Dois outros foram autuados por tentarem embarcar com valores monetários acima do estipulado legalmente e um por pender sobre si interdição de saída por "burla e defraudação".
No domínio do movimento migratório, o Serviço de Migração e Estrangeiros de Angola registou a entrada de 26.267 passageiros de diversas nacionalidades, 12.579 nacionais e os restantes estrangeiros, e a saída de 27.939 passageiros de diversas nacionalidades.