Segundo o porta-voz dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros, Albano Cutarica, citado pela rádio pública angolana, o primeiro acidente vitimou uma mulher, de 33 anos, quando se encontrava num campo ao serviço de uma empresa de desminagem.
Já o segundo caso envolveu um homem, de 31 anos, que realizava corte de ferros num tanque de guerra obsoleto, estando ainda por identificar o tipo de projéctil que o atingiu, que lhe causou "ferimentos consideráveis".
Os acidentes com minas em Angola ainda são recorrentes, devido a mais de três décadas de guerra, com vários intervenientes, sendo vários os operadores de organizações não-governamentais e do Estado angolano, que, no terreno, desenvolvem acções de desminagem.