Durante uma cerimónia do Fórum de Associação entre EUA e Ucrânia, ocorrido na quinta-feira em Washington, Power sublinhou que "toda a contribuição agora para a economia da Ucrânia é uma contribuição para ganhar a guerra", se bem que tenha reconhecido que "os riscos de investir no meio de uma guerra" aumentam os custos de fazer negócio.
Por isso, Power afirmou que o governo dos EUA está a trabalhar com o ucraniano e instituições multilaterais, "para reduzir os custos de fazer negócio" na Ucrânia.
A dirigente da USAID recordou que esta semana a agência assinou um memorando de entendimento com o governo ucraniano e a entidade pública que financia e apoia o investimento em projectos de desenvolvimento (DFC, na sigla em Inglês).
"Esta fase inicial é aquela em que uma oportunidade é prometedora, mas desconhecida e muitos receiam que seja demasiado arriscada, mas os pioneiros assumem as probabilidades e impulsionam as mudanças", declarou Power.
A administradora da USAID apontou os investimentos de empresas como Kingspan, Nestlé e Bayer e instou outras empresas a juntarem-se ao "grupo de pioneiros" que pode promover "o futuro da Ucrânia" e, portanto, "o futuro da democracia".