O chefe de segurança da região administrativa especial chinesa, Chris Tang, precisou que 89 corpos resgatados não foram ainda identificados, e que 200 pessoas continuam desaparecidas. Neste número, estão incluídas as pessoas não identificadas.
O mesmo responsável indicou, em declarações numa conferência de imprensa, que a investigação para determinar as causas da tragédia ainda está em curso e poderá demorar três ou quatro semanas.
Os bombeiros de Hong Kong concluíram hoje as operações de combate ao pior incêndio na cidade em décadas, num complexo residencial construído nos anos 80, composto por oito torres com perto de 30 andares e um total de 1.984 apartamentos, onde viviam cerca de quatro mil pessoas.
As chamas estavam "amplamente extintas" às 10h18 locais (01h18 em Cabo Verde), hora em que foram dadas como concluídas as operações de combate ao incêndio, segundo um porta-voz do Governo em declarações à agência France-Presse (AFP), citando os bombeiros.
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