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O Presidente da República de Angola, João Lourenço, afirmou que o Governo vai continuar a priorizar os sectores da saúde, educação, habitação e assistência social, com vista à melhoria das condições de vida da população.
Numa mensagem de fim de ano dirigida aos angolanos, o Chefe de Estado destacou que o recente censo populacional revelou a existência de mais de 36 milhões de habitantes no final de 2024, com uma tendência de crescimento, o que implica maiores responsabilidades para a governação e exige o contributo de todos na construção da nação e na preservação das conquistas alcançadas.
João Lourenço garantiu que o Executivo continuará empenhado na consolidação das instituições democráticas e na construção de infraestruturas indispensáveis ao desenvolvimento harmonioso do país.
Segundo o Presidente, o Governo prossegue igualmente com programas destinados à criação de melhores condições de vida para os cidadãos, ao mesmo tempo que incentiva o crescimento do sector privado e cooperativo da economia, com vista à criação de mais empregos e ao aumento da oferta de bens essenciais de consumo.
“Neste ano tão especial, representantes de todo o mundo estiveram entre nós em diferentes momentos e enalteceram o que temos vindo a fazer, encorajando-nos a prosseguir com as nossas realizações”, sublinhou.
Na mesma mensagem, João Lourenço apelou a um gesto solidário em favor dos angolanos que necessitam de cuidados de saúde ou que ainda enfrentam carências sociais significativas.
O Chefe de Estado destacou ainda as comemorações dos 50 anos da independência nacional, assinaladas este ano “num clima de paz e harmonia”, durante as quais os angolanos viveram “momentos de grande emoção, num espírito de comunhão e esperança no futuro”.
Segundo o Presidente, ao longo das celebrações, o país reconheceu o contributo de cidadãos de diferentes estratos da sociedade que se distinguiram na conquista e consolidação da independência, na manutenção da paz, na reconciliação nacional e no processo de construção e desenvolvimento económico e social de Angola.
João Lourenço sublinhou que as manifestações públicas alusivas aos 50 anos da independência demonstraram que os angolanos “continuam unidos e empenhados em encontrar as melhores soluções” para os desafios que o país enfrenta.
