“Recebemos um dossier que tem todas as informações do Novo banco e, imediatamente, iniciamos a análise. Em função da análise que fizermos, depois decidiremos sobre a abertura de instrução criminal, identificando eventuais responsabilidades”, confirmou o magistrado, em Santa Catarina.
Óscar Tavares garantiu que se houver culpados, do ponto de vista criminal, serão levados a tribunal.
Sobre a questão da divulgação da lista dos supostos devedores do Novo Banco, o procurador-geral não se quis pronunciar.
Em relação ao processo de Fundo de Ambiente, a polémica vai voltar à actualidade, uma vez que a Procuradoria-Geral fixou um prazo de até 31 de Março para que os procuradores titulares do processo concluam os trabalhos, sem prejuízo de ser prorrogado o prazo.