A defesa garante que as negociações com a instituição estão bem avançadas.
“Estamos a negociar e pensamos que no decurso desta semana, o mais tardar na próxima, se houver boa vontade da parte deles, a situação será resolvida”, diz.
O representante legal dos antigos funcionários considera que a melhor via será a resolução extrajudicial, mas que “está a equacionar a possibilidade de um processo executivo”.
Foram dois os acórdãos proferidos pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ). O primeiro, referente ao processo dos 10 ex-trabalhadores em Porto Novo. O segundo, relativo aos antigos funcionários da ONG na Ribeira Grande.
No total, segundo Armindo Gomes, são mais de 40 mil contos que a Bornefonden deve pagar aos antigos funcionários.
A ONG dinamarquesa despediu os funcionários sob argumento de que estava a encerrar os centros em funcionamento na ilha de Santo Antão.