Paulo Oliveira afirma que os dois conceitos deixaram de ser “inconciliáveis”.
“Quando uma área é criada e começa a sua implementação e gestão, não podemos pensar logo em ter um turismo consolidado. Há que, primeiro, consolidar aquilo que é a gestão e fiscalização e aos poucos ir criando esse segmento”, explica.
Em entrevista à Rádio Morabeza, o vice-presidente do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira afirma que este tipo de turismo beneficia o tecido socioeconómico da região.
“Eu penso que é desejável criar essa dinâmica económica associada, de forma gradual, com regulamentos, com regras e todo um conjunto de acções que levem a uma boa gestão”, indica.
Em Cabo Verde para participar num projecto para Santa Luzia e ilhéus, em parceria com a Biosfera, Paulo Oliveira chama a atenção para as vantagens do envolvimento e sensibilização das comunidades locais.
Acompanhe a entrevista completa de Paulo Oliveira a Nuno Andrade Ferreira, da Rádio Morabeza: