Segundo o presidente da instituição, Renaldo Rodrigues, em entrevista Morabeza, as acções, neste momento, abarcam encontros com as Câmaras Municipais para se inteirar dos seus planos de emergência, além de visitas no terreno.
“Os preparativos já estão a decorrer. Temos estado em contacto com algumas Câmaras para a questão da actualizarão dos planos de emergência para a época das chuvas. Já houve encontros em Santiago Norte com as várias autarquias. Aqui em Santiago Sul há um encontro que ainda decorrerá na próxima semana, com várias instituições. Temos procurado estar em contacto com as outras autarquias para saber da actualização dos planos e a forma como estão organizados”, explica à Rádio.
“É um plano que só é activado mediante o cumprimento de determinados pressupostos”, refere.
As construções em zonas de risco são uma preocupação para a época das chuvas. O presidente da Protecção Civil lembra que as acções preventivas da proporia população são fundamentais.
“Neste momento, infelizmente, temos algumas populações com construções em zonas de risco bastante críticas. É este tipo de comportamentos que nós queremos evitar. As pessoas têm consciência e o comportamento tem que ser de mitigar”, diz.
Questionado sobre a verba disponível para a época das chuvas, Renaldo Rodrigues explica que neste momento não há um fundo para questões de emergência, mas que o orçamento da Protecção Civil está desenhado para dar “uma resposta mínima”. Em caso de situações que exijam a alocação de outros recursos, o responsável garante que o executivo será accionado rapidamente para dar resposta.