Segundo Adriano Moreno, citado pela Inforpress, o ME levou a cabo, juntamente com a Águas de Santiago (ADS), um levantamento das escolas que não tinham acesso à agua nem casas de banho para receber esta intervenção e melhorar as condições sanitárias.
“São escolas que ficam nas zonas periferias e que tinham essa dificuldade, principalmente falta de água. As escolas da Bela Vista, de São Tomé e a de São Francisco já têm água neste momento. Mas há outras que ainda tem esse tipo de problema,” explicou Moreno.
A intervenção vai custar 22 mil contos, parte de um financiamento superior a 3 milhões de euros disponibilizado ao Ministério da Educação pela Cooperação Luxemburguesa, em Março deste ano, para reabilitar uma centena de escolas básicas em todo o país.
A encarregada de Negócios da Embaixada do Grão-Ducado de Luxemburgo em Cabo Verde, Angéle da Cruz, defendeu na altura que o acesso à água e a casas de banho dignos é um direito de todos. Por isso o Luxemburgo tem vindo a trabalhar com o Governo no sentido de garantir que pelo menos 100 escolas primárias de Cabo Verde reúnam às condições necessárias.