Quinta-feira, em conferência de imprensa do Conselho de Ministros, o ministro de Estado e da Presidência anunciou a extinção da FCS, garantindo que os direitos dos trabalhadores serão respeitados.
De acordo com o Governo, "após 2010 aumentou-se o nível de financiamento desta instituição, tornando-se muito custoso para o Estado face ao resultado que apresentava".
Dos 147 colaboradores da FCS, 18 entraram em regime de reforma antecipada, 13 em regime de reforma normal, 22 em mobilidade administrativa, 56 foram transferidos para as câmaras municipais, 14 para a Liga Nazarena e seis foram indemnizados.
“O Governo resolve assim o problema de todos os funcionários da Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade”, realçou.