Artur Correia falava em entrevista à Inforpress, à margem da cerimónia de abertura de uma formação em medicina tradicional chinesa, promovida pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Parque Industrial e Cientifico da Medicina Tradicional Chinesa.
“Temos que estar preparados não só em relação a medicina chinesa como todas as inovações que possam parecer no futuro, Cabo Verde tem que apanhar o comboio do século XXI na área da saúde e estamos condenados a fazer essa abordagem nesta aldeia global que é o mundo, em que Cabo Verde não pode ficar para trás”, afirmou.
Para Artur Correia, a formação é “oportuna” porque “abre as mentes” para “novos horizontes e novas abordagens” dos profissionais de saúde.
“A medicina tradicional chinesa bebe em toda a medicina tradicional da Ásia, que é uma parte do mundo que já forneceu mais de 50% das inovações, conhecimentos, científicos e técnicos ao mundo, então não é de se negligenciar toda esse manancial de conhecimentos tradicionais que possam importante para o nosso país”, disse.
A formação é composta por vertentes técnica e teórica e termina no próximo dia 19.