Há sete pessoas internadas com COVID-19 no país

PorDulcina Mendes,27 dez 2021 19:27

Informação foi avançada hoje pelo director Nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, na habitual conferência de imprensa.

Segundo Jorge Noel Barreto desses sete internados, três estão no hospital Santa Rita Vieira, dois no hospital Agostinho Neto, um em São Vicente e um no hospital Ramiro Figueira.

“Das pessoas que estão internadas, quatro tinham duas doses de vacina, duas não estavam vacinadas e uma tem só uma dose da vacina”.

Em termos dos últimos 14 dias, ou seja, de 13 a 26 de Dezembro, Jorge Noel Barreto referiu que houve um agravamento da situação em termos de identificação do número de casos.

“Com a contribuição dos últimos dias, houve um aumento considerável de infecções por SARS- CoV-2, o que veio a piorar a situação de controlo em que nós nos encontrávamos já há algumas semanas”, afirma.

Com esse aumento, a taxa de transmissibilidade, a nível nacional, está em 2,52% um valor que, segundo o Director Nacional de Saúde, “já era de se esperar”. “A taxa de incidência acumulada, a nível nacional, também aumentou para 110 por 100 mil habitantes” enquanto nos 14 dias anteriores era de 24 casos por 100 mil habitantes.

“Neste momento, temos 12 concelhos com uma taxa de incidência acumulada inferior a 25 por 100 mil habitantes que são Tarrafal de Santiago, São Domingos, Santa Cruz, Tarrafal de São Nicolau, São Salvador do Mundo, Ribeira Grande de Santiago, São Miguel, São Lourenço dos Órgãos, Mosteiros, São Filipe, Santa Catarina do Fogo e Brava”, indica.

Já com a taxa de incidência acumulada entre 25 e 150 por 100 mil habitantes estão os concelhos de Boa Vista que tem 105, São Vicente 46, Santa Catarina de Santiago 32 e Maio 52. “E com taxa de incidência acumulada superior a 150 por 100 mil habitantes, temos o concelho da Praia com 205, Sal 143, Ribeira Grande de Santo Antão 165, Porto Novo 269, Ribeira Brava São Nicolau 325”.

Por isso, Jorge Noel Barreto apela às pessoas a seguirem as medidas de prevenção, para evitar situações de aglomerações e ajuntamentos sem necessidade, para repensar a questão das festas, porque ainda estamos em pandemia.

"Portanto cada um deve ter também a consciência do papel que deve ter na luta que estamos a travar contra esta pandemia, ainda não é o momento para baixarmos a guarda. As pessoas têm um contributo bastante relevante nesta luta e as instituições também têm o seu papel e responsabilidade", frisa.

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COVID-19

Autoria:Dulcina Mendes,27 dez 2021 19:27

Editado porAndre Amaral  em  25 set 2022 23:27

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